A família Real, em óleo sobre tela.
A pena da princesa Isabel. Uma outra, ainda mais bonita, está exposta no Museu Imperial, em Petrópolis, e fui utilizada na assinatura da Lei Áurea.
Malas, check in, decolagem, aterrissagem... Albergue, entrevistas, shows, fotos, cemitério, Cazuza... Sol, mar, areia, mochila... Um carro, ônibus ou táxi... Diversão e muita história pra contar!
Eu anotei referências de todas as réplicas de igrejas que fotografei; material utilizado, ano e local de construção... essas coisinhas básicas. Mas não vou colocar esses dados aqui não.
Esse quadro foi pintado há uns 10 anos. Achei a composição interessante. Não sei se vai dar para observar bem pela foto, mas ele traz elementos que compõe a história do Brasil.
Eu também anotei o autor dele, mas poucos se interessam por esses dados, então eu vou deixar pra lá.
Medalhas de condecoração (eu, inclusive, me condecorei com uma, comprada no Museu Imperial, em Petrópolis) e moedas da época do Brasil Império.
Instrumentos de tortura, utilizados para marcar os negros. Servia como identificação, tal qual se faz com bois hoje em dia.
Fotografei para lembrar que nem tudo são ouros e honras na história do Brasil Imperial. Emporcalhada tal como hoje.
O passeio foi fascinante. Ficou feliz que me foi permitido fotografar e, assim, dividir um pouco com vocês.
Como vocês podem ver pela foto, o magnífico Teatro Municipal estava em reforma. Disseram-me que isso é frequente. Deve ser pela idade já avançada da construção.
Mas o prédio é lindo...
Foi feita por um chileno, o Selaron, que mora numa casinha aí nessa escadaria. Ele fez mosaicos e junta azulejos de todas as partes do mundo. Ficou uma coisa bem colorida. É uma graça!
O azulejo de Recife era horrível. Verde com bolinhas verdes mais escuras...
Aí na foto, alguns dos gringos lá do albergue: Maria e Moa (da Suécia), Claudia (da Califórnia), Tyson (do Texas) e essa que vos escreve (muita animada com o dia nublado).
E isso explica a minha cara meio desanimada. Ninguém merece o Rio de Janeiro embaixo de chuva, né?
Mas é lindo mesmo assim...
Vista do Mirante Chinês.
Foi um inferno chegar até aí. Eu odeio subir ladeiras, me dá logo uma canseira.
Ah, mas a vista é legal, né? No caminho tinha uma cachoeira e uma bica de água mineral.
[foto]
Nara e eu no show do Barão Vermelho, no Vivo Rio, em 12 de janeiro.
Foi divertidíssimo. Tudo bem que não é muito legal um show de rock com cadeiras e mesas; muito menos com bebidas caríssimas (essa minha pepsi-light-twist da foto custou R$ 5,00). Nara resistiu bravamente e não gastou nada além dos R$ 42,00 da entrada.
O pior foi ficarmos as duas acordadas até o dia clarear na sala do albergue, para que ela pudesse pegar o ônibus de volta.
Mas valeu a pena! Esse foi o último show do Barão Vermelho no Rio de Janeiro antes da nova pausa.
Ai, ai... foi muuuuito bom!!!
O Canecão é pra gente chique. Eu tentei. Fotografei a mais cara coca-cola light produzida pela Coca Cola no Brasil. Ela deve ter algum aditivo ou coisa parecida. Talvez o alumínio da lata seja oriundo de algum país distante.
Lata de Coca-cola light para ser apreciada dentro do Canecão - R$ 5,00
Ver Chico Buarque em "Carioca" no Canecão - Não tem preço...
(embora seja caríssimo!)
Acima, o túmulo de Tom Jobim, que completaria 80 anos de vida no último dia 25 de janeiro.
Abaixo, detalhe do túmulo de Cazuza.