quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Mais Museu Histórico Nacional...

Área externa do museu. Detalhe para os canhões, dos quais, infelizmente, não pude saber a procedência.

A família Real, em óleo sobre tela.

A pena da princesa Isabel. Uma outra, ainda mais bonita, está exposta no Museu Imperial, em Petrópolis, e fui utilizada na assinatura da Lei Áurea.

Quadro "Os Inconfidentes", óleo sobre tela.

Dom Pedro II, em óleo sobre tela.

A assinatura da Lei Áurea, em óleo sobre tela.

Museu Histórico Nacional

Acima, a exposição de peças do Caminho de Santiago, que contava com obras originais e réplicas de construções sacras.

Antes que ouça comentários, não estava cometendo uma contravenção. Nesse museu era permitido fotografar sem flash. Então, com ajuda de um bom ângulo que melhor aproveitasse a luz escassa do ambiente e depois do computador, cheguei a imagens satisfatórias.


Eu anotei referências de todas as réplicas de igrejas que fotografei; material utilizado, ano e local de construção... essas coisinhas básicas. Mas não vou colocar esses dados aqui não.

Esse quadro foi pintado há uns 10 anos. Achei a composição interessante. Não sei se vai dar para observar bem pela foto, mas ele traz elementos que compõe a história do Brasil.

Eu também anotei o autor dele, mas poucos se interessam por esses dados, então eu vou deixar pra lá.


Medalhas de condecoração (eu, inclusive, me condecorei com uma, comprada no Museu Imperial, em Petrópolis) e moedas da época do Brasil Império.

Instrumentos de tortura, utilizados para marcar os negros. Servia como identificação, tal qual se faz com bois hoje em dia.

Fotografei para lembrar que nem tudo são ouros e honras na história do Brasil Imperial. Emporcalhada tal como hoje.

O passeio foi fascinante. Ficou feliz que me foi permitido fotografar e, assim, dividir um pouco com vocês.

domingo, 4 de fevereiro de 2007

O Sambódromo!!!


Ok, eu não fui a bailes funks no Rio, mas posso dizer que sambei na Marquês da Sapucaí. Todos os domingos de janeiro, as escolas de samba fazem ensaios técnicos lá. Nesse dia aí, desfilaram a Mangueira e a Viradouro.
A gringalhada se atrasou e eu fiquei uma fera por que perdi o ensaio da Mangueira. Mas a Viradouro deu show, então compensou a perda. A bateria vermelha e branca é nota 10 há anos e eu até aprendi o refrão do samba-enredo:

"Sou Viradouro e vou gritar
Com muito orgulho, com muito amor
Esse jogo vai virar
Eu quero ser o vencedor"
Tem coreografia e tudo!!! Hahaha!
Depois todo mundo desce da arquibancada e vai pro show de Emílio Santiago, Alcione (que cantou aquela música do "negão") e Netinho (aquele preto do já falecido Negritude Jr). Eu tentei ensinar um suíço da turma a dançar, mas foi uma tragédia. Pior é o gaúcho que olha e diz que eu sei sambar! Credooo... imaginem vocês como ele dançava!!!


Como vocês podem ver pela foto, o magnífico Teatro Municipal estava em reforma. Disseram-me que isso é frequente. Deve ser pela idade já avançada da construção.
Mas o prédio é lindo...

Escadaria Selaron.

Foi feita por um chileno, o Selaron, que mora numa casinha aí nessa escadaria. Ele fez mosaicos e junta azulejos de todas as partes do mundo. Ficou uma coisa bem colorida. É uma graça!

O azulejo de Recife era horrível. Verde com bolinhas verdes mais escuras...

Aí na foto, alguns dos gringos lá do albergue: Maria e Moa (da Suécia), Claudia (da Califórnia), Tyson (do Texas) e essa que vos escreve (muita animada com o dia nublado).


E isso explica a minha cara meio desanimada. Ninguém merece o Rio de Janeiro embaixo de chuva, né?

Mas é lindo mesmo assim...

sábado, 3 de fevereiro de 2007

Continuando os passeios...

Foi nesse lugar aí que eu passei toda a minha primeira semana. A Biblioteca Nacional tem 9 milhões de livros, muitos deles esgotados. Tem exemplares raros e outros que só ela tem. É um lugar lindo, mas até pra espirrar você tem que preencher ficha.
Eu passei uma semana lá por que eles têm uma enorme acervo de periódicos (jornais e revistas). Muitos deles estão microfilmados, o que facilita a pesquisa. Consegui digitalização do exemplar do O Globo de 8 de julho de 1990, que trazia o anúncio da morte de Cazuza, no dia anterior.
Eu juro. Nunca preenchi tantos formulários na minha vida. Mas foi divertido. Foi a semana que mais demorou a passar.

Vista do Mirante Chinês.

Foi um inferno chegar até aí. Eu odeio subir ladeiras, me dá logo uma canseira.

Ah, mas a vista é legal, né? No caminho tinha uma cachoeira e uma bica de água mineral.

[foto]

Nara e eu no show do Barão Vermelho, no Vivo Rio, em 12 de janeiro.

Foi divertidíssimo. Tudo bem que não é muito legal um show de rock com cadeiras e mesas; muito menos com bebidas caríssimas (essa minha pepsi-light-twist da foto custou R$ 5,00). Nara resistiu bravamente e não gastou nada além dos R$ 42,00 da entrada.

O pior foi ficarmos as duas acordadas até o dia clarear na sala do albergue, para que ela pudesse pegar o ônibus de volta.

Mas valeu a pena! Esse foi o último show do Barão Vermelho no Rio de Janeiro antes da nova pausa.

Ai, ai... foi muuuuito bom!!!

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

Chico Buarque no Canecão!!


Show do Sr. Francisco Buarque de Holanda na casa de shows Canecão, no Rio de Janeiro.
Abertura dos portões às 19h00. Um domingo nublado na capital fluminense.



Eu, feliz da vida, tiro uma foto para a posteridade - É! EU ESTAVA LÁ!
Show do Chico Buarque no Canecão - Frisos Laterais - R$ 120,00 (+ frete)


O Canecão é pra gente chique. Eu tentei. Fotografei a mais cara coca-cola light produzida pela Coca Cola no Brasil. Ela deve ter algum aditivo ou coisa parecida. Talvez o alumínio da lata seja oriundo de algum país distante.

Lata de Coca-cola light para ser apreciada dentro do Canecão - R$ 5,00

Ver Chico Buarque em "Carioca" no Canecão - Não tem preço...

(embora seja caríssimo!)

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

Copacabana Palace


Caminhar na praia de Copacabana é legal.
Ver o Copacabana Palace é melhor ainda (o prédio é lindo).
Tentar fotografar o Copacabana Palace sentada na areia da praia de Copacabana, com medo da máquina ser levada em um arrastão, deixa as coisas meio tortas.

Ok. Mas fica o registro.
Para a sapiência de vocês, a diária mais barata do Copacabana Palace custa R$ 840,00, sem vista nem para a piscina do hotel. As suites da frente custam ao hóspede módicos R$ 5.400.
Adoro albergues e seus quartos sem janelas!

quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Retrospectiva - as fotos (1)

Créditos das fotos: Eu

Quando? 5 de janeiro

Onde? Cemitério São João Batista

O quê? Túmulo de Cazuza

E...? Eu achei lindo! O cemitério é enorme e cheio de túmulos interessantes. A vizinhança de Cazuza conta com nome ilustres. Abaixo: Santos Dumont, Carmen Miranda, Francisco Alves e Clara Nunes.



Acima, o túmulo de Tom Jobim, que completaria 80 anos de vida no último dia 25 de janeiro.


Abaixo, detalhe do túmulo de Cazuza.